MAIO
O frio da manhã me leva ao passado
Lá em terras longínquas, ferozes
Onde o vento lambia minha face
E a poesia contemplava meu ser
O sol de maio arrasta-me à infância
Faz lembrar-me dos amigos de outrora
Da cidade de lendas exuberantes
Das canções advindas das igrejas.
Dos louvores ingênuos à Maria
Dos sopros divinos que às folhas balançam
Das sete estrelas mortais, se vistas em maio
Da ternura das mães celebradas com alegrias
Das noivas lembradas com alvoroço
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É maio! Que saudades do meu eu.
Poesia: Professor Luciano
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