No último domingo, na tentativa de politizar e macular a imagem da prefeita de Matões, Suely Pereira (PSB), o jornal O Estado do Maranhão,
de propriedade da família Sarney, publicou uma matéria com informações
infundadas a respeito da prestação de contas do município de Matões,
localizado a 463 km de São Luís.
Numa
tentativa frustrada de manchar a integridade da prefeita Suely e do
líder da oposição Rubens Pereira Júnior (PCdoB), a matéria do EMA traz
relatório apenas preliminar do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão,
sem apresentar a decisão definitiva e resposta da prefeitura às
acusações feitas por parte do Tribunal. “O relatório preliminar
divulgado no último domingo é corriqueiro e comum a todas as prefeituras
e governos. Só o relatório não implica necessariamente a confirmação
das ocorrências. O que tem valor é a análise final que sequer foi
concluída. A matéria tem o intuito de politizar e fere o princípio
básico do jornalismo de apresentar os fatos e ouvir todos os lados”,
afirmou Rubens Jr. Ferindo o regimento interno do próprio TCE, que prevê
tratamento sigiloso até a decisão definitiva da matéria, a publicação
do relatório é uma das estratégias equivocadas utilizadas pelos veículos
de comunicação do governo, por meio do auxílio da estrutura do
Tribunal, como instrumento para atingir prefeitos de oposição.
Em
solidariedade à prefeita Suely Pereira, o deputado Carlos Alberto
Milhomem (PSD), um dos líderes do governo na Assembleia Legislativa,
criticou a matéria manipulada, tendenciosa e desvirtuada publicada pelo
jornal da família Sarney em sua página dominical numa estratégia de
denegrir a imagem da gestora oposicionista.
“Em
primeiro lugar para oferecer a minha solidariedade a prefeita Suely, eu
acho que a imprensa não pode pegar factóides para denegrir quem quer
que seja”, disparou Tatá, em pronunciamento realizado nesta segunda-feira (15), na tribuna da Assembleia Legislativa.
Se
o próprio parlamentar governista põe em xeque a credibilidade do que
foi noticiado contra a prefeita Suely no diário sarneysista, quem pode
levar a sério o que foi dito nas linhas tortuosas do jornal da
oligarquia?
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