Poema de Luciano Matias
SOZINHO
Teu hálito tem o frescor eterno
Uma atração, uma candura.
Teu beijo, um sabor de saudade
Temperado com a dor da espera.
Tremo ao te ver distante
Grito por não ter seu corpo
Ardente,caliente,prepotente.
Choro por não sugar teus lábios,
Teus seios , teu sabor
Consumir tua carne macia.
Contenho-me por não ter-te
Tenho um prazer solitário,
Doentio, amargo, delicioso.
Um dia voltarás...espero!
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